Tendências e oportunidades no mercado imobiliário pós-pandemia

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Apesar de a crise econômica ter se aprofundado no Brasil com a chegada da pandemia, o setor imobiliário se fortaleceu com um número maior de vendas e aluguéis. O motivo é o maior tempo em casa, onde houve um incentivo para que a população passasse a reparar em suas condições de habitação.

A expectativa é que o ramo continue se desenvolvendo mais, mantendo, ou em um ritmo superior no pós-pandemia, apresentando novas tendências e oportunidades para quem quer comprar ou trabalhar nesse meio. Sendo um dos poucos setores afetados, foi durante a pandemia que a procura por ofertas no setor imobiliário registrou alta. 

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Em Santa Catarina, o aumento na compra por imóveis foi 17% no segundo trimestre de 2020 em comparação com o mesmo período de 2019, segundo dados do site OLX. Os aluguéis de casas e apartamentos também apresentaram crescimento de 15% nas buscas feitas pela plataforma.

Tendências e oportunidades no mercado imobiliário pós-pandemia
Fonte: (Reprodução/Internet) 

Quarentena e home office geraram novas tendências no setor

Segundo a pesquisa “A influência do Coronavírus no mercado imobiliário brasileiro”, realizada e divulgada pelo Grupo ZAP, registrou um aumento na escolha por imoveis de planejamento ao ar e vista livre, como jardins, varandas e ambientes bem divididos. 

Além disso, a pesquisa mostrou que 51% dos entrevistados preferem também um imóvel maior. Estes tipos espaços passaram a ser mais valorizados e podem se perpetuar no pós-pandemia, tendo em vista a tendência ao aumento de trabalho em regime home office. 

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Com o prolongamento do home office, a necessidade de estar em um ambiente melhor e mais confortável tende a gerar mais visibilidade e, posteriormente lucro ao mercado imobiliário, o qual tem conhecimento disso através das pesquisas de busca dos imóveis, logo, tem se preparado para ofertar o quanto mais. 

Novas oportunidades são impulsionadas

O que tem sido um momento de crise para uns é o momento de novas oportunidades para outros, como o caso dos investidores e os seus compradores. Com a queda dos juros, isto é, a taxa Selic alcançou um dos níveis mais baixos da história, caindo de 2,25% para 2% ao ano, impulsionando mais pessoas a buscarem investir em imóveis. 

Ademais, os juros baixos tendem a se manter com o cenário econômico em que o país se encontra, isso evidencia mais investimento no setor imobiliário mesmo no pós-pandemia, como também a maior geração de empregos, tendo em vista que os números dispararam neste setor a partir de junho deste ano. 

A maior procura por imóveis acarretou mais contratações no setor da construção civil, ou seja, os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Cagede) divulgados pelo Ministério da Economia evidenciaram que em junho foram contratados 17.000 pessoas

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