Beyoncé é uma das mais aclamadas divas da música pop internacional, vendendo mais de 100 milhões de cópias de seus discos. Além disso, a musa também conta com algumas empreitadas no mundo cinematográfico.
Sua primeira investida nesse meio foi através de Lemonade, aclamado álbum visual da cantora. Após perceber o sucesso conquistado com a obra, em 2019 começou a produção de um novo disco de mesmo formato.
‘Black is king’, novo filme de Beyoncé foi lançado recentemente, dia 31 de julho. Apesar de ter sido aclamado pela crítica em geral, também recebeu algumas críticas em seu lançamento, principalmente de africanos.
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Elogios à obra
Black is king atingiu 98% de aprovação do público no RottenTomatoes, portal de avaliação de filmes. Além disso, a mesma porcentagem, para a crítica especializada, é de 100%, confirmando o sucesso da obra.
O álbum recebeu diversos elogios por celebrar a negritude em suas diferentes formas, seja pela família negra, a mulher negra, o futuro negro, etc. O álbum foi recebido com muito entusiasmo pela população negra em geral.
O filme, celebrando a cultura africana, foi lançado em contexto favorável, já que a onda de protestos contra a violência sofrida por negros em todo o mundo “casa” muito bem com a temática do álbum.
A celebração negra orquestrada por Beyoncé também conta com diversos nomes de peso da música internacional, entre eles o do astro do pop Pharrell Williams, além da modelo Naomi Campbell.
Também contou com participação de artistas africanos no filme. Porém, o grande destaque fica pela presença de seu marido, o rapper Jay-Z, e Blue Ivy, filha da casal, roubando a cena na faixa em que aparecem.
O filme está disponível apenas no Disney Plus, plataforma de streaming da empresa. Como os serviços do portal ainda não estão disponíveis no Brasil, é necessário aguardar seu lançamento em terras brasileiras.
Críticas
Apesar do sucesso e aprovação obtida pelo público em geral, o álbum da diva pop também recebeu algumas críticas. Algumas delas são em relação à vestimenta da cantora, além de outras serem relacionadas a forma como o filme abordou certos temas.
Críticos apontam que o álbum abordou a selva de forma pejorativa na obra. Alguns chegam a alegar que a cantora “glamourizou” os hábitos dos africanos, além de não abordar de forma consciente a diversidade do continente.
Apesar disso, muitos veem o filme como obra indispensável no momento, principalmente pela crescente que movimentos como o Black Lives Matter estão tendo atualmente.
