Débora Feldman que teve sua história contada por série da Netflix, terá seu livro lançado no Brasil

ANÚNCIO

A produção da Netflix “Nada Ortodoxa” transmitida em formato de minissérie em 4 episódios, terá livro lançado em breve no Brasil. Intrínseca será a editora responsável pela comercialização do produto nas livrarias de todo o país.

A história é baseada na autobiografia de Deborah Feldman, que expõe algumas memórias de sua trajetória de vida. A escritora conta que precisou fugir de sua comunidade judaica que era formada por indivíduos ultraortodoxos da cidade de Nova York, que a faziam sentir-se coagida a crescer em um ambiente que não propiciava o surgimento de outros ideais.

ANÚNCIO

Netflix também preocupou-se em mostrar aspectos culturais judaicos e focar em fatos que retratam uma posicionamento mais contemporâneo de mulheres que estão buscando seu lugar no mundo, mesmo que para isso precisem lidar com o machismo e outras questões.

Débora Feldman que teve sua história contada por série da Netflix, terá seu livro lançado no Brasil
Fonte: Reprodução/Internet

Estrelada pela atriz Shira Haas (indicada ao prêmio de melhor atriz), a minissérie entrou no catálogo da plataforma de streaming em março deste ano. Com algumas pitadas do livro Nada Ortodoxa da autora Deborah Feldman, a produção da Netflix, retrata a trajetória da garota que foge de sua comunidade judaica na cidade de Nova York, com hábitos ultraortodoxos para viver em Berlim.

Neste lugar ela experiência coisas que provavelmente não seriam possíveis vivenciar em seu local de origem. Ela conhece novas pessoas, sua preparação para o matrimônio e a relação com familiares. A série está concorrendo ao prêmio Emmy deste ano (2020) de melhor minissérie de drama.

ANÚNCIO

A obra autobiográfica

Em seu formato físico, a narrativa de Deborah Feldman contará com mais fidelidade fatos que foram adaptados, ou que foram excluídos da trama em versão audiovisual da Netflix, posto que a direção de Maria Schrader esforçou-se mais em mostrar o papel da mulher tentando se inserir em um espaço de dominância masculina, e não em fazer apenas críticas a religiões.

Feldman reconta memórias de conflitos e da sua necessidade de buscar liberdade e autoconhecimento em outro mundo, aliado a vontade de sentir-se pertencente.

ANÚNCIO