Movimento de extrema direita dos EUA e a favor de Trump repercute no mundo

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O QAnon é um movimento de teoria da conspiração de extrema direita que aponta haver um plano secreto por um suposto ‘estado profundo’, que seria o restante do país que não é a favor do presidente Donald Trump, para impedir o atual presidente de libertar o país das mãos de adversários. 

Essa teoria da conspiração, a qual é disseminadas pelos apoiadores de Trump, utiliza nomes como ‘A tempestade’ e o ‘Grande despertar’ fazendo referência à conceitos religiosos de milenarismo e apocaliticismo. 

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O atual cenário dos EUA encontra-se em um momento de efervescência devido às eleições que ocorrem em novembro deste ano. Donald Trump está se reelegendo à presidência, e o FBI considerou uma ameaça de terrorismo interno as movimentações do QAnon. 

Movimento de extrema direita dos EUA e a favor de Trump repercute no mundo
Fonte: Reprodução/Internet 

A origem do grupo

Desde 2017, um pseudônimo com a letra Q começou a publicar mensagens criptografadas em fóruns anônimos. As mensagens diziam que o anônimo revelaria informações confidenciais sobre uma uma conspiração que estaria prejudicando Donald Trump a libertar a América. 

Essa conspiração, dita pelo Q como “satânica e pedófila” controla secretamente o governo dos Estados Unidos, e que essa “rede maligna” estaria composta por personalidades do Partido Democrata, principal partido que está concorrendo à presidência com Trump este ano. 

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Trump estaria há anos lutando uma “guerra diabólica” para libertar o país da “rede maligna”, a qual segundo Q, conta com personagens como Hillary Clinton, Barack Obama e empresários.  

Os apoiadores e a repercussão pelo mundo

A figura por trás do anonimato, afirma ser um oficial norte-americano, apesar que essa e outras informações que ele divulgou nunca foram evidenciadas nem confirmadas. Mesmo assim, o movimento tem ganhado destaque em maior quantidade pelos EUA e pelo mundo. 

Após acusação do FBI, afirmando o QAnon ser “uma ameaça potencial de terrorismo doméstico”, fez com que Twitter apagasse mais de 7.000 contas vinculadas ao movimento, e o Facebook deletasse 800 grupos, 100 páginas e 1.500 anúncios relacionados ao QAnon. 

As repercussões internacionais que esses grupos geraram nas mídias sociais impulsionaram páginas e grupos da América Latina a reproduzirem as mesmas ideias, conspirações e apoio a favor do presidente Donald de Trump. 

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