Postagens de Trump e apoiadores estão sendo bloqueadas pelo Twitter e pelo Facebook

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Twitter e Facebook estão agindo contra publicações e paginas referentes ao presidente Donald Trump e de seus apoiadores por considerarem disparos de posts equivocados e que incitavam a violência e discriminação. 

Nesta quinta-feira (15), os bloqueios foram aplicados pelas duas empresas em um caso específico. A iniciativa faz parte de uma série de ações que as duas redes sociais estão administrando durantes as eleições presidenciais dos Estados Unidos

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A principal restrição desta quinta foi a publicação de um post se dirigindo ao link de uma reportagem no ‘New York Post’. O texto denunciava um possível encontro entre Joe Biden, atual candidato democrata à Casa Branca, com um consultor da empresa ucraniana de energia Burisma. A publicação teve o compartilhamento de Trump

Postagens de Trump e apoiadores estão sendo bloqueadas pelo Twitter e pelo Facebook
Fonte: (Reprodução/Internet) 

Redes buscam veracidade e Trump é o mais atingido 

Os links dos post foram proibidos de serem compartilhados pelos usuários do Twitter, inclusive o de Donald Trump, fazendo com que a conta oficial de sua campanha de reeleição fosse bloqueada temporariamente. Enquanto isso, o Facebook tentou diminuir o alcance de replicações de posts do conteúdo da ‘New York Post’. 

Há uns dias atrás, o Twitter havia suspendido contas de apoiadores afro-americanos de Trump. O motivo seria a alegação da rede social de que os conteúdos vinculados com a prática de spam seriam manipulação da plataforma. 

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O bloqueamento e a suspensão de postagens tem por intuito promover uma eleição presidencial com informações pertinentes, verídicas e que alegam confirmação dos fatos e das fontes. As medidas restritivas atingiram principalmente eleitores de Trump e ele mesmo, que já afirmou que as redes buscam silenciá-lo.

QAnon foi o principal alvo a ser combatido pelas redes 

No começo do mês, o Facebook anunciou o banimento de todos os perfis ligados ao movimento conspiracionista QAnon, por mais que alguns não tenham compartilhado posts violentos ou discriminatórios. O Youtube também aderiu a recomendação e baniu os conteúdos dos apoiadores de Donald Trump. 

Apesar de todo o apoio e defesa a Trump, sem restrições, o grupo é considerado como uma ameaça potencial de terrorismo interno pelo FBI. A exclusão e a retirada dos conteúdos do QAnon desde agosto foram como um ponto de partida para o Facebook e o Twitter adotarem mais restrições quanto ao tipo de informação difundida pelos apoiadores.

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