Nesta semana, Jeff Bezos, criador e CEO da Bigtech Amazon, anunciou que irá fazer uma doação de US$ 791 milhões em prol do meio ambiente. O valor total será repartido entre 16 organizações que agem no que diz respeito às mudanças climáticas.
Através de sua conta no Instagram, Bezos afirmou que a contribuição concerne seu Fundo Bezos Earth, que possui como objetivo realizar doações graduais de um valor estimado em US$ 10 bilhões a fim de auxiliar ativistas e ONGs associadas à pauta verde.
Segundo a publicação, a companhia estudou sobre as questões climáticas, bem como seu impacto na indústria, durante os últimos meses. Bezos ainda afirmou que sua iniciativa faz parte de um movimento ousado que deve ser adotado por todas as pessoas.
Doação milionária faz parte de promessa de Bezos
Previamente ao Fundo Bezos Earth a companhia já havia comunicado a criação do programa The Climate Pledge, que se trata de uma promessa feita pelo empresário com o meio ambiente. Segundo o CEO, é previsto que as medidas entrem em vigor até 2014, uma década antes do Acordo de Paris.
Segundo o que foi prometido, em novembro de 2019, a Amazon iniciaria a transição para se tornar uma companhia ecologicamente correta. Bezos garantiu que o funcionamento da bigtech seria completa e exclusivamente mobilizada através de meios renováveis de energia.
“Aqui estão as beneficiadas: The Climate and Clean Energy Equity Fund; ClimateWorks Foundation; Dream Corps Green For All; Eden Reforestation Projects; Energy Foundation; World Resources Institute; World Wildlife Fund”, ressaltou Bezos em sua postagem.
Empresas se comprometem contra a emissão de Carbono
Com o passar do tempo, questões sobre os cuidados das grandes empresas de tecnologia com o meio ambiente viraram uma pauta levantada pelo público. Devido à produção em massa das mesmas, grandes quantidades de lixos eletrônicos e industriais são gerados e, muitas vezes, dispensados irregularmente.
A neutralização de emissões do carbono é uma das principais tácticas adotadas pelas gigantes tecnológicas. Como exemplo, é possível citar companhias como a Nubank e a Apple que, diante de suas produções, possuem planos para que a emissão não ocorra mais, em até um período de 30 anos.
