Eleições americanas: entenda como estão os resultados das pesquisas

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No dia de 3 novembro, a pouco menos de exatos três meses, os norte americanos decidirão o futuro da liderança de seu país, elegendo um novo ocupante da Casa Branca, ou mantendo o cenário atual.

Com a chegada da eleição presidencial estadunidense, pesquisas demonstram que se ela ocorresse nos próximos dias, o candidato do Partido Democrata, Joe Biden, sairia vencedor em detrimento ao atual presidente Donald Trump.

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As pesquisas estão sendo realizados, considerando os ânimos dos estados, apontando que Joe Biden possui favoritismo que alcança quase 8 pontos acima de Trump. Provável gestão do atual presidente dos EUA em frente a pandemia, são levantadas como hipótese das previsões desfavoráveis ao republicano.

Eleições americanas: entenda como estão os resultados das pesquisas
Fonte: reprodução/internet

Joe Biden (Democrata) e Donald Trump (Republicano) são os candidatos adversários na eleição da presidência norte-americana que acontecerá no dia 3 de novembro.

Os resultados das pesquisas atuais realizadas por institutos dos EUA, apontam Joe Biden, como sucessor de Donald Trump. De acordo com o levantamento nacional, o candidato democrata está com 8 pontos percentuais de vantagem sobre D. Trump. As eleições norte americanas estão marcadas para o próximo dia 3 de novembro.

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Entenda o funcionamento da eleição presidencial nos EUA

Assim como no Brasil, as eleições para o cargo de presidente nos Estados Unidos acontecem a cada quatro anos, com a possibilidade de reeleição do presidente vigente. Similarmente também, o voto é secreto e acontece por meio das urnas. Contudo, diferente dos brasileiros que constitucionalmente a partir dos 18 anos tem voto obrigatório, nos EUA, os cidadãos têm direito a abstenção, denominado voto facultativo.

Outra discrepância marcante das eleições no país acontece pela modalidade indireta da escolha do cargo, isso porque os votos totais creditados pelos estados são somados para eleição de delegados para os colégios eleitorais, esses sim representantes encarregados dos cidadãos de cada unidade da federação, que ao final decidirão de forma autônoma pelo novo presidente.

Esse Colégio Eleitoral é formado atualmente por 538 assentos, sendo que para a escolha do futuro presidente nas eleições são necessários 270 votos de delegados representantes ao seu favor.

O que mostram as pesquisas nacionais

Apesar das pesquisas nacionais nos estados norte-americanos apontarem a vitória de Joe Biden nas urnas em novembro, elas não podem ser vistas como absolutas na previsão dos resultados finais. Historicamente, há que se levar em conta, as últimas eleições, em que o presidente Donald Trump saiu vencedor. Essas pesquisas indicavam sua oponente Hillary Clinton como favorita.

No atual cenário, Joe Biden mantém certa estabilidade na porcentagem de votos e se mantém na liderança com 48% das intenções de voto. Entretanto, o candidato necessita do apoio dos estados com palavra decisiva no Colégio Eleitoral para a vitória.

Mas as incertezas, devem ser consideradas relevantes, principalmente pela relevância da pandemia. Inclusive o fator vem sendo indicado como preponderante para desvantagem do atual ocupante da Casa Branca. Dados apontam uma crescente onda de insatisfação da população com as gestão de Trump em relação ao coronavírus.

Quem é Joe Biden?

Cotado como favorito ao cargo presidencial, Joe Biden é conhecido pelos cidadãos sobretudo por ter ocupado a vice-presidência dos EUA entre os anos de 2009- 2017 pelo partido Democrata ao lado de Barack Obama. Por volta de 1970, iniciou sua carreira política, sendo nomeado senador em Delaware por seis eleições consecutivas.

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Fonte: reprodução/internet

Esteve presente em eventos como a Guerra do Golfo, em que exercia o papel de presidente na Comissão de relações exteriores, na Guerra da Bósnia e Guerra do Iraque, dois eventos em que demonstrou apoio a intervenção dos EUA.

O atual candidato é reconhecido por posições políticas de cunho moderado, apoiando o casamento entre homossexuais, transporte em massa e descriminalização da maconha.

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